Política
Tentei abster o meu comentário sobre estas eleições, mas..... é mais forte que eu.
Poderia começar de diversas formas, desde fazer um pequeno histórico, passando pelo comentário sobre os candidatos, desenhando os contornos que estas eleições tiveram, desde o "diz que disse", até ao "eu sou bom, sou muito bom, eu sou bom, sou muito bom é sempre a abrir" (à moda dos Xutos), mas não.
A melhor forma que encontro é pequena e singela, mas é à minha moda que é bem melhor que ser brejeira.
Os candidatos à Presidência,
pensam que têm tudo na mão,
esgotam a nossa santa paciência,
com a cantiga do ladrão.
Desde o poeta alegre,
Passando pelo revolucionário,
contornamos um indio e um cavaco,
Vamos dar ao grande imaginário.
Grande só se for de idade,
que de grandeza perdeu,
seus trejeitos sem igualdade
E o povo disse "ardeu".
Venha máquina laranja
que eu prefiro o kiwi,
Vem o vermelho em grande
Mas o azul é que ri.
Alguma independência reina nas ruas
com os candidatos todos pimpões,
O PS e PCP andam de Luas
Mas o povo quer é o euromilhões.
Nestas eleições me empenhei
por tentar compreender
Que raio querem estes homens
E quem é que vai vencer.
Meu apoio é claro e sincero,
Minha simpatia cristalina,
Para ele elaboro este escrito
Para que a liberdade não seja vencida.
Por aqui termino,
Este pequeno poema.
Desejo felicidade e
que o PS trema.
Mónica Leonardo
Poderia começar de diversas formas, desde fazer um pequeno histórico, passando pelo comentário sobre os candidatos, desenhando os contornos que estas eleições tiveram, desde o "diz que disse", até ao "eu sou bom, sou muito bom, eu sou bom, sou muito bom é sempre a abrir" (à moda dos Xutos), mas não.
A melhor forma que encontro é pequena e singela, mas é à minha moda que é bem melhor que ser brejeira.
Os candidatos à Presidência,
pensam que têm tudo na mão,
esgotam a nossa santa paciência,
com a cantiga do ladrão.
Desde o poeta alegre,
Passando pelo revolucionário,
contornamos um indio e um cavaco,
Vamos dar ao grande imaginário.
Grande só se for de idade,
que de grandeza perdeu,
seus trejeitos sem igualdade
E o povo disse "ardeu".
Venha máquina laranja
que eu prefiro o kiwi,
Vem o vermelho em grande
Mas o azul é que ri.
Alguma independência reina nas ruas
com os candidatos todos pimpões,
O PS e PCP andam de Luas
Mas o povo quer é o euromilhões.
Nestas eleições me empenhei
por tentar compreender
Que raio querem estes homens
E quem é que vai vencer.
Meu apoio é claro e sincero,
Minha simpatia cristalina,
Para ele elaboro este escrito
Para que a liberdade não seja vencida.
Por aqui termino,
Este pequeno poema.
Desejo felicidade e
que o PS trema.
Mónica Leonardo
3 Comments:
A D O R E I !!
Simples e directa :)
Beijos
Bravo, Moni!
Estás uma autêntica "António Aleixo"!
Com simplicidade e sensatez conseguiste exprimir o que te vai na alma em relação a um assunto que diz respeito a todos.
Bjs
Para quando novo texto, Mónica? I just can´t wait...
Enviar um comentário
<< Home